CAPÍTULO TRINTA E UM

CECÍLIA

Eu não sabia ao certo definir em uma única palavra apenas, como me sentia...

Enganada, frustrada, triste... profundamente triste.

Téo teria mentido para mim quando me diz que não gostava dela? Ele teria escondido de mim por pena, ou para acobertar uma traição... não, não... esse não era o Téo que eu conhecia... ele nunca me faria pagar papel de idiota... ele terminaria...

Inspiro e Expiro, andando de um lado para o outro na frente de nosso carro... ele estava com a chave, não tinha como nem mesmo abrir a porta...

Uma mão quente e grande toca em meu ombro eu me desvencilho... sabendo que se trata dele, meu marido.

— Não me toca... — Demando em uma falsa calma, não consigo nem olhar para ele.

— Cecí...

— Não, não, não — Grito com o olhar baixo, ardendo por segurar lágrimas idiotas — Me leva para casa, por favor... — Peço, ouço seu suspiro

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