A joguei na cama e ela ficou me olhando. Percebi que ofegou e engoliu a saliva antes de dizer:
- No contrato não dizia que eu deveria fazer sexo.
- Você disse minutos antes que faria!
- Não com você! – sorriu, de forma estranha – É um homem prestes a casar, Jorel Clifford. Aliás, eu já disse o quanto estou feliz por você? Você e Isadora se merecem tanto... foram feitos um para o outro!
- Acha... que eu e Isadora não somos o casal mais imperfeito da história?
Ela olhou para o meio das minhas pernas e engoliu em seco ao perceber a minha ereção.
- São... perfeitos juntos! – sua voz soou fraca.
Senti como se eu estivesse me afogando, embora ninguém jamais pudesse ver a água. Eu já mencionei o quanto odiava o silêncio dela? Sim, aquele silêncio doido... que eu sabia que contrastava com a sua mente