Ela assentiu secando as lágrimas com as mãos. – Coma você deve estar com fome. Ela disse a ele.
- Não estou, estava em um evento e comi lá. Sabe o que fui fazer lá? Ele perguntou a ela.
- Não. Ela respondeu, um pouco tímida.
- Fui apresentar seu projeto do centro cultural. Ele disse orgulhoso.
- Projeto? Ela não entendia o que ele estava falando.
- Quando estivermos em casa vou te mostrar, você é uma arquiteta muito promissora.
- Não consigo me lembrar de nada. Eveline disse e de repente sentiu algo quente sair de seu nariz levou a mão era sangue novamente.
Ao ver aquilo Vladimir se espantou. – O que há com você? Porque estava no hospital?
Ele a ajudou ir até o banheiro. – Incline a cabeça vou buscar gelo e buscar um carro para te levar ao hospital.
- Não! Eveline gritou, se for ao hospital vão me encontrar.
- Não posso correr o risco de te perder eu não sei o que você tem eu...
- Estou bem, vá pegar o gelo. Ela disse.
De fato, com o gelo o nariz de Eveline parou de sangrar, Vladimir