Rodrigo sentiu o cheirinho do perfume dela.
Abriu a porta do carro para ela sentar no banco do carona.
Segurou a nuca dela de leve e deu um beijinho no seu canto da boca.
Depois de um tempinho, ele a soltou e fechou a porta.
Beatriz lambeu os lábios e colocou o cinto. Rodrigo entrou no carro.
No caminho, ela mexia no celular, de cabeça baixa, pesquisando sobre comida italiana, e começou a falar com Rodrigo sobre o que encontrou.
— Bia sabe de tudo, né? — Ele soltou um elogio em voz grave, enquanto dirigia.
Beatriz deu uma olhada para ele e riu:
— Tô só lendo da internet, bobo.
Rodrigo deu um sorrisinho de lado e pediu para o assistente achar um restaurante italiano famoso por ali. Depois de meia hora, eles chegaram no lugar.
Não quiseram reservar um espaço privado, e preferiram uma mesa perto da janela.
Enquanto esperavam a comida, Beatriz pediu uma água de coco.
Ela olhou para Rodrigo, apoiou o queixo na mão e, chupando o canudinho, perguntou:
— Posso saber qual é a sua rel