Valéria ficou impaciente e chorosa.
— Três anos é muito tempo, Júnior!
— Não, se você se tornar minha mulher! Selamos um pacto. Vou reparar esse erro em três anos, ou pararemos por aqui.
— Mais e depois? Como faremos?
Júnior acompanhou com o olhar, enquanto Valéria entrava no carro.
— Eu vou ser sua amante?— ela perguntou nervosa.
— Será minha mulher a partir de hoje.
Valéria não conseguia pensar direito e estava aceitando um acordo insano.
Júnior deu a volta no carro e sentou-se do seu lado, eles estavam no banco de trás.
— Venha!— ele disse puxando a moça mais para perto com a força das suas mãos.
Um beijo demorado e Valéria deixou que o seu corpo fosse explorado até ficar sem fôlego.
— Júnior…
Ele levantou seu vestido, depois de beijar seus seios pequenos e firmes.
— Eu sou paciente, Valéria — ele disse baixando sua peça íntima e descobrindo sua intimidade.
Valéria ofegou e não resistiu quando ele se abaixou para