As mãos delicadas de Romeu percorreu todo o meu ventre e acariciou entre as minhas pernas, onde ele já encostava sutilmente o seu membro ereto.
Os meus gemidos aumentavam rapidamente na medida em que Romeu explorava a minha região íntima.
— Não existe mulher assim, sabia Juliette?
— Assim como?
— Fogosa desse jeito!
Eu sorri, achando graça. Não me via assim! Até aquele mascarado imbecil me deflorar! Antes disso, eu era tão arisca! Se um garoto me beijasse e viesse me passar a mão, eu o repreendia!
Estava tão relaxada, sentindo aquele homem sobre mim, a espuma transbordando pelo chão, o som dos lábios dele beijando e mordiscando a minha pele, era maravilhoso!
Minhas pernas foram erguidas para facilitar nossa fusão. Romeu me possuiu com cuidado e muito tesão, claro. Às vezes me sentia incomodada, ia me ajeitando mesmo com a barriga no meio, mas dava para sentir muito prazer.
Depois de dar um longo suspiro, meu corpo relaxou e minhas pe