Sim, lá vinha Aimê acabar comigo sutilmente, com sua carinha linda e fofa. Todos morriam de amores por ela, inclusive eu. Mas às vezes eu tinha a impressão de que ela veio ao mundo para me fazer passar vergonha.
- E então, Andrew. Conte-nos sobre isso. – Kim pediu, começando a rir.
Percebi que Andrew ficou pensativo. Por fim, respondeu:
- Só uma brincadeira, monstrinha.
- Ora, Andy, não a chame de monstrinha. Ela parece uma anjinha. – disse Katrina.
- Ele não me chamava assim. Mas acabou pegando a mania de Alexia. – ela contou, me olhando de soslaio, como quem diz: “Viu o que você causou”?
- E por que Alexia chama você assim, querida? – Katrina começou a rir.
- Eu não entendo... – ela falou, sentindo-se importante enquanto vítima.
- Imagine o motivo, Katrina. – eu disse.
- Alexia, pode me chamar de Kat, se preferir. – ela autorizou, sorrindo.
- Kat é só para os íntimos. – Kim avisou. – Então você já está neste patamar, querida.
- Obrigada... – falei sem jeito.
- Só não chame de “sogra