(Siegfried)
— Dallas.
— E que não se importa com o que Karvel fez.
— Qual é…
— É nossa responsabilidade cuidar dele.
— Pare com isso. — Balancei a cabeça negando, tentando manter aquelas palavras que ele estava cuspindo longe de mim, como se pudesse construir um muro para proteger-me.
— Ele está quebrado, parte por você, que o quebrou!
— Você cale sua boca! — Fiquei em pé, caminhando para longe dele. Meus pensamentos estavam em um furacão maldito. Dei um basta com a mão e Dallas comprimiu os lábios, me obedecendo. — Quem quebrou quem, aqui, Dallas? Você quer entrar nesse mérito? — Estiquei um dedo para ela, balançando o braço com brusquidão. — Você teve o que queria, o seu dia de dominante nessa droga, mas você tem capacidade? Ahn? Você é um maldita! Apenas para se vingar de mim usou o menino como uma ferramenta e agora o quê? Quer dizer que é culpa minha? Foi você que me transformou nesse monstro, foi você!
Explodi. Claro. Não sou bom de segurar os meus sentimentos. Dallas mordeu os