A tarde chegou e depois do lanche da tarde, Breno chegou para buscar os filhos,  querendo levar também  o pequeno Jonas, mas Augusto não deixou, com o propósito que se a mãe o  viesse  buscá-lo, quem sabe assim ele poderia  vê-la e até mesmo convidá-la a entrar, e assim poderiam conversar um pouco  —mas o que eu estou pensando porque eu quero conversar com aquela mulher topetuda, não, não estou me reconhecendo o que está acontecendo comigo…
     —Augusto, você está me ouvindo?
     —Breno perguntou colocando a mão  no ombro do amigo para despertá-lo  já que o amigo está distraído, mesmo estando rodeado com as  três crianças e o amigo. Augusto simplesmente saiu do ar.
     —Augusto —hã, oi Breno, o que foi?
     — Cara, o que está acontecendo com você? —Estou aqui  falando que já estou indo com as crianças, e você está aí tão distraído, me fala Augusto, você está sentindo alguma coisa, quer ir ao hospital? não, não precisa, eu estou bem obrigado. Bom, como eu te falei, deixa