10. CONTRATEMPOS
Apressadamente Marisa vai até a suíte Lady, conhecendo enfim a socialite Caroline Ventura. Que por sinal, era uma frivolidade em forma de mulher. Ela havia feito um pedido urgente, necessitava que uma de suas roupas ficasse pronta o quanto antes e como os hóspedes do Minneapolis sempre tinham razão, o desejo da deusa se tornou uma ordem.
Ao entrar na suíte, Marisa vê o ascensorista parado ao lado da porta com um olhar perdido e ao vê-la chegar ergue as mãos agradecendo aos céus, por poder voltar ao trabalho e desaparecer daquela suíte o quanto antes.
— Te devo uma Marisa! — o ascensorista sai apressado e Marisa sorri
Enquanto isso a "deusa" falava sem parar ao celular, o que fazia Marisa revirar os olhos e imaginar de onde sai tanta futilidade de uma única pessoa.
"Por isso eu digo, tudo tem limites!"
"Você é tão má. É mesmo, Rachel."
"Espere um segundo."
— Ei, mocinha! Eu preciso que passe esse Dolce.
Marisa ergue o terninho na cor castanho e ela apenas assente.
Com rapidez, Maris