Saí sem dizer para onde eu iria e deixei Yanah no hospital, pesquiso o endereço da Cruz Engenharia e fui até lá. Quando cheguei, fui diretamente à recepção.
 — Olá, boa tarde, o Malvino se encontra? — Pergunto baixo, olhando para os lados.
 — A senhorita tem horário marcado com ele? — A recepcionista pergunta, olhando para mim.
 — Não, não tenho horário marcado. Por favor, avise que a Alina está aqui, ele sabe quem eu sou. — Falo rápido.
 Quando a recepcionista interfona, o meu coração b**e acelerado, as mãos soam, imaginando que o mesmo pode não me receber para se vingar por todas às vezes que disse não para ele. A recepcionista disse para subir até o seu escritório.
 Entro no elevador que ela me indicou, e uma elegante mulher entra junto comigo, a mesma me olha da cabeça aos pés, me sinto mal com o seu olhar.
 — Você é funcionária nova aqui da Cruz? — A mulher pergunta.
 — Não sou nada. — Falo, de cabeça baixa.
 — Se você não é nada, o que veio fazer aqui então? — A tal mulhe