Algum tempo depois...
— Não é da minha conta o que aconteceu hoje no seu escritório, mas quero que saiba que levei a senhorita Suzana para casa, ela saiu da sua sala muito abalada. – Mesmo sabendo da irritação de Théo, Douglas achou melhor avisar que Suzana chegou em casa segura
— Fez bem, Douglas, obrigado! – Os olhos de ambos se encontraram pelo espelho, e Théo observou a surpresa do seu amigo por ele ter sido gentil — Não me olhe assim, eu realmente estou grato por você ter cuidado dela.
— Vai querer ir para a casa dela? Ela não está nada bem.
— Não, vou deixá-la esfriar a cabeça, mas quero que me leve para a casa da minha mãe.
— Tem certeza?
Théo recostou a cabeça no banco e fechou os olhos.
— Absoluta.
Quando chegaram à casa da sua mãe, ela não estava, apenas a sua governanta se encontrava, avisando que ela saíra com uma amiga, mas que voltava em breve.
Como não tinha intenção de ir embora, Théo dispensou os serviços de Douglas e foi para o quarto que sua mãe sempre mantinha rese