231. DE JOELHOS DIANTE DO ALFA
NARRADORA
Ele aproximou o nariz e a cheirou profundamente, excitado e quase sufocado com o calor abrasador que a Centúria exalava.
— Ssshhh Ana, porra, goza na minha boca, faz isso, minha fêmea, não se segura… Mmmm… me dá tudo, gostosa…
E no mesmo instante, abriu a boca cheia de dentes afiados, esticou a língua longa de lobo e a enfiou naquele forno apertado até o fundo, chupando e lambendo com vontade, como um sedento no deserto.
— Aaah… Alfa… Mmmm… — o cérebro de Anastasia já não funcionava direito, estava em curto-circuito.
Ela apoiou a mão na pedra atrás da cachoeira pra se manter firme, a outra torcendo os mamilos duros, as costas arqueadas e as coxas totalmente abertas enquanto era devorada.
As garras do Alfa cravavam nas suas cadeiras e as nádegas estavam afastadas até o limite, enquanto a Beta era saqueada e devorada como um manjar precioso.
Sem conseguir evitar, começou a se esfregar desesperada nos lábios de Hakon, roçando a boceta sensível contra os caninos afiados de Lorca