169. TODO SEU, "BEBÊ"
CEDRICK
Ela agora se agarra nos ferros atrás das minhas costas e se inclina completamente sobre mim, sentada sobre minhas coxas com as pernas abertas.
Posso sentir a pele dela bem perto da minha, as doces feromonas fazendo cócegas no meu nariz, e ela vira o rosto para o lado, escondendo-o no meu pescoço pra que eu não veja.
Quero beijá-la, mas não vou forçar. Isso tem que acontecer naturalmente.
Acaricio suas coxas, fazendo a pele se arrepiar, subindo devagar sua camisola até chegar na bunda, que eu aperto, amasso e acaricio, gemendo por dentro ao sentir de novo esse prazer sob minhas mãos.
O pescoço dela ficou ao alcance da minha boca, então abaixo a cabeça e começo a beijá-la, mordiscando e lambendo a veia frenética que pulsa na clavícula delicada.
— Nnnnmmm — sinto ela morder os lábios pra não gemer alto.
Abro as nádegas dela e desço pela fenda. Contorno com a ponta do dedo aquele buraquinho apertado, que a faz se tensionar.
Hoje talvez não, pequena… mas em breve, você vai ter que