AMANDA ESTAVA em fúria com a agência, ela tinha combinado de matar aquele desgraçado e eles simplesmente tiraram o doce sabor da vingança de suas mãos.
Ela saiu do prédio e Nestor a aguardava.
— Como sabia que eu estava aqui, Nestor?
— Segui a senhorita caso precisasse de alguma coisa.
— Acho que meu pai teria feito o mesmo, não é mesmo?
— Não confio naquele homem, senhorita.
— Faz bem, Nestor, por gentileza, leve-me de volta ao hotel.
— Sim senhorita.
Nestor fechou a porta e olhou para Sergei que assentiu.
AMANDA ENTROU em seu quarto e viu o ingresso da final da CONCACAF em cima de sua mesa, junto com ele estava a partitura escrita Himno Nacional Mexicano.
Tinha me esquecido desta merda de evento...
Ela olhou superficialmente, era razoavelmente simples tocá-lo, talvez dua