Uriel deixou a alcateia de Philip e retornou a Des Moines. Ele precisava interrogar o rebelde capturado, na esperança de obter informações sobre o paradeiro do bando, para iniciar suas buscas. Ao chegar ao prédio, procurou por Charlote, um membro de sua segurança pessoal e braço direito.
— Você me chamou? — Charlote perguntou ao entrar na sala de Uriel.
— Sim, quero que leve o rebelde para a sala de interrogatório. Tenho algumas perguntas a fazer.
— É sobre sua companheira desaparecida? Ainda não há notícias? — Charlote perguntou, aproximando-se de Uriel.
— Ele pode fornecer as informações de que preciso. Tenho que começar em algum lugar, e ele pode ser minha chance de obter uma localização.
Charlote ficou pensativa por alguns segundos antes de responder ao seu chefe.
— Não queria ser portadora de más notícias, mas o prisioneiro escapou.
— O quê? — perguntou Uriel, incrédulo.
Ele parecia incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Aquela era sua melhor chance de obter informações, e o