O encarro confusa após a sua pronúncia, e o silêncio preenche o lugar.
"O que te faz pensar que irei trabalhar para um estranho?." questiono.
"O tempo é uma criança, se realmente quer ganhar mais dinheiro eu posso fazer com que ganhe mais." ele diz com um sorriso torto nos lábios.
"Está escurecendo e vejo que perdi muito tempo falando com um homem que não tem onde cair morto. O que quer?, Que eu o ajude a assaltar um banco?." digo com ironia.
"Basta aceitar e eu lhe direi o que terá de fazer."
"Não, muito obrigada." recuso.
"Bem, se mudar de ideia sabe aonde me encontrar." é tudo que diz.
"O que te faz pensar que irei mudar de ideia?. Acha que serei capaz de abandonar a prostituição para me tornar numa criminosa?."
"Eu nunca disse que teria que trabalhar como uma criminosa, e por isto irá voltar para saber do que a minha oferta se trata, quando já não souber lidar com as coisas irá me procura e advinhe? As portas estarão abertas