Enquanto Isabella se recostava no banco, murmurando algo sobre pedir um lanche no serviço de quarto, Elana pegou o celular novamente, notando uma notificação que havia passado despercebida. Era uma mensagem de Gabriel, enviada há algumas horas.
“Amor, me liga quando estiver desocupada. Preciso falar com você.”
Ela hesitou, o dedo pairando sobre o botão de ligar, mas decidiu esperar até estar no hotel, onde poderia conversar com privacidade.
— Alguma coisa interessante? — perguntou Isabella, notando a expressão de Elana enquanto encarava o celular.
— É o Gabriel. — respondeu Elana, guardando o celular no bolso. — Ele pediu para eu ligar quando estiver livre. Deve ser sobre a Giana e essa história do bebê.
[...]
No hotel, após o check-in, Elana e Isabella subiram para o quarto, um espaço aconchegante com vista para as luzes de Denver. Isabella jogou-se na cama com um suspiro exagerado, esfregando a barriga.
— Vou pedir um lanche e um suco “chique”. — disse ela, rindo enquanto pe