A protegida do meu Pai
A protegida do meu Pai
Por: DGrasiela
Cap 1 Lupita

                                                                   Meus Quinze anos

            Meu nome é Lupita, hoje estou completando quinze anos, vou contar um pouco a minha historia, minha mãe se chama Amora tem trinta anos, ela sofreu um abuso com 14 anos, de um amigo de meu avo, assim que descobriu uma gravidez, fugiu de sua cidade natal para o Rio de Janeiro, ela pediu um abrigo no morro do Macaco, então eu sou fruto de um abuso sexual, quando minha mãe pediu abrigo ao dono do morro do Macaco, Nilo o então dono do morro a ajudou, lhe dando apoio e um local para morar. Nilo ajudou em tudo, ele tinha uma amiga que se chama Jordana, ele pediu ajuda a ela para algumas coisas relacionadas a uma menina, pois ele não sabia muita coisa, Dona Jô como ela gosta de ser chamada, ajudou muito minha mãe nessa fase difícil que ela passou, muito nova, abusada e gravida, ela foi de uma ajuda essencial para minha mãe que hoje a considero uma avó, minha mãe e muito grata a Dona Jô e a considera uma mãe, já Nilo conforme o tempo foi passando o sentimento de para minha mãe foi aflorando e em Nilo minha mãe pegou confiança e hoje e sua Fiel, o sentimento foi crescendo e não teve como não curtir esse amor que os pegou desprevenido e hoje estão ai juntos e muito apaixonados, Nilo tem um filho se Chama Efraim, fomos criados como irmãos ate meus Treze anos o via como tal, mas a partir dos meus quatorze, comecei a não velo como meu irmão, hoje o vejo como homem, e isso me mata por que além dele ser um irmão postiço, pois não temos o mesmo sangue, ele tem treze anos a mais que eu, hoje estou com quinze e ele com vinte e oito, imagine a loucura que seria eu revelar meu desejo por ele, eu ainda sendo de menor e ele de maior, e o agravante de sermos criados como irmãos.

            Sou apaixonada nele há um ano, mas apenas uma pessoa sabe disso meu melhor amigo, Mica que e filho de Dona Jô, ele me aconselha a falar o que sinto, mas não tenho coragem, pois Nilo e como um pai pra mim, não falo,  pois tenho medo de magoar meu pai e minha mãe, Nilo foi aquele que acolheu minha mão e nos ajudou em tudo, tenho respeito pelo homem que ajudou minha mãe e respeito pelo pai que ele e pra mim, não quero os decepcionar, então guardo ele a sete chaves em meu peito, mesmo por que ainda sou jovem e pode ser apenas aquela paixão de adolescente. Aquelas que têm sua primeira paixão. Tenho um projeto em mente que pretendo abrir daqui a uns anos, uma ONG, com aulas para pessoas não alfabetizada, e outras aulas, gostaria de acolher aqueles que já sofreram ou que sofrem ainda, aqueles que como minha mãe sofreu, e teve aqueles que a apoiaram, e hoje posso apoiar e quero fazer a diferença na vida das pessoas, saio dos meus pensamentos quando minha mãe começa a me gritar e falar que estou atrasada.

 Amora – Bora gata vamos logo, esta com a cabeça na lua menina, a prova do seu vestido e hoje.

Lupita – Nossa mãe já vou, eu ate tinha me esquecido!

Amora – Poxa Lupita, meu pai amado justo dois dias faltando pra sua festa.

Lupita – Tá bom vou me arrumar rápido e já vamos.

Amora – Ok vou ligar para Dona Jô que ela também ira conosco depois vamos passar no shopping almoçar.

Lupita – Ok estou indo me arrumar, subo para meu quarto, me arrumo e volto pra sala – Encontro com Efraim e pergunto pela minha mãe, ela já no banheiro.

Amora – Já estou aqui vamos!

Saímos de casa e passamos na casa de Dona Jô, pegamos ela e seguimos para o pé do morro, chegando lá meu pai para o carro.

Nilo – Aonde minhas meninas vão?

Amora – Vamos fazer a ultima troca de roupa, e vamos almoçar no shopping fazer dia de meninas.

Nilo – Vou mandar um vapor com vocês.

Lupita – A pai não precisa, estamos bem á mamãe vai dirigindo vamos ficar bem.

Nilo – Ok, mas qualquer coisa me avisa, liga viu.

Lupita – Ligamos sim, fizemos nossa prova de roupa e fomos para o shopping ter nosso momento meninas, ficamos jogando papo fora, enquanto almoçávamos, tinha um lançamento ótimo no cinema e decidimos assistir, depois que acabou a sessão fomos para casa, deixamos Dona Jô em sua casa e seguimos pra nossa, assim que chegamos estava tudo em silencio, minha mãe ligou para meu pai saber onde ele estava, ele  falou que ainda estava na boca e já iria vir pra casa.

Vou para meu quarto tomo um banho, e deito em minha cama e meus pensamentos voltam para tudo que minha mãe passou e sinto raiva desse homem que a abusou, como tem pessoas que fazem isso com crianças, ou com qualquer pessoa, meninos, meninas homens, mulheres, idosos, não entra em minha cabeça essas coisas, escuto batidas na porta e falo pra entra, Efraim entra em meu quarto e se j**a na minha cama, ele não imagina como e difícil ficar do seu lado, e não poder falar tudo que sinto.

Efraim – E minha pequena borbota esta com essa carinha de tristeza porque?

Lupita – Apenas pensando na vida e em tudo, que minha passou.

Efraim – O pequena sei que e difícil, mas não fica assim, pensa assim sua mãe hoje esta bem.

Lupita – Também queria conhecer meu avô, sei que minha mãe sente falta dele, mas tem vergonha de olhar para seu próprio pai, fico me culpando.

Efraim – Nunca se culpe por nada, isso não e culpa nem sua nem da sua mãe, vem cá deixa eu te dar um colo pra passar essa dor da culpa, ele não imagina o poder que tem essas palavras, pois ao mesmo que me sinto bem, me sinto mal por levar as palavras ditas por caminhos conflituosos. Fico em seu colo por bastante tempo, ficamos jogando papo fora ate ele ir para seu quarto.

            Chegou o dia da minha festa de quinze anos, não será nada muito luxuoso, gosto das coisas simples na minha festa terá apenas aquelas que mais gosto uns seis meninos e seis meninas para formarem seus respectivos pares, meus pais, Dona Jô, Efraim, Jota, Mica e uns coligados do meu paidrasto, meu pai fez questão de ter uns caras que sempre estão no corre com ele no dia a dia um fortalecendo o outro, não aluguei salão nem nada, pois aqui em casa tem um pequeno salão para festa. Meu dia já vai começar indo ate um salão que tem aqui no morro mesmo, pois aqui dentro tem coisas muito boas, e como gosto dessa comunidade e de vela crescendo, sempre escolho fazer as coisas dentro do morro, eu vim com minha mão Dona Jô e minha amigas tirar a amanha para nos cuidarmos, tivemos uma sessão de massagem, depois de relaxadas fomos para cabelo e maquiagem, quis Mica aqui comigo mas ele se ofendeu, pois mexi com o ego alfa dele, falou que essas coisas são para meninas, por em quanto que estamos aqui os homens ficaram em casa para supervisionar como esta a arrumação do salão comes e bebes, na festa terá a dança com meu paidrasto, e com meu príncipe que que será com Efraim.

Eu vou ter duas trocas de roupa, um vestido verde longo para a dança com meu paidrasto, depois irei trocar por um vestido vermelho com um decote generoso, colado ao corpo e um pouco a cima do joelho, com esse vestido vou estar saindo da menina para adolescente e assim finalizar minha segunda dança com meu par perfeito ficamos mais um pouco para todas estarem prontas e minha mãe me chama.

Amora – Filha vamos logo temos ainda que chegar em casa e trocar de roupa seu pai já esta ligando pois esta bem ansioso para ver sua pequena borboleta.

Lupita – Estou indo mamãe, papai também esta bem apresado, quero só ver a cara de meu pai quando eu chegar eu trocar meu vestido verde, para o vermelho, meu pai sente um ciúmes bem grande em mim e em principal minha mãe, e por falar nela ela vai usar um vestido preto com uma fenda ate sua coxa, imagino meu pai louquinho cheio de ciúmes de sua fiel. A festa vai ter a primeira parte que será a dança com meu paidrasto a troca de roupa e vem á dança com o príncipe, depois das duas danças todos vão poder se trocar, ai será curtição na piscina.

Amora – Lupita e ai todas já estão prontas, seu pai já me ligou umas três vezes para saber se já estamos prontas ele esta bem ansioso.

Lupita – Pode ligar, todas estamos prontas

Amora – Vou ligar, ela tira o telefone do bolso e faz a ligação, e logo me avisa que um vapor vai ver com a van para nos buscarmos.

            Quando á van chegou fomos todas para minha casa nossas roupas estavam lá, quando a van parou na garagem me admirei quão lindo estava o salão e me deu vontade de chorar, pois pensei que minha mãe nuca teve isso, meu olhos encheu de lagrimas e minha mãe chegou do meu lado me abraçando.

Amora – Qual foi desse olho cheio de lagrimas?

Lupita – Agora fui longe, queria tanto que a senhora tivesse tudo isso que estou tendo hoje, mas a senhora não teve, as vezes me sinto culpada.

Amora – Nunca mais falei isso minha filha, vamos esquecer do passado e focar no futuro, o passado não tem como voltar, o que podemos fazer e viver nosso futuro, e vamos colocar um sorriso nesse rosto, pois sua festa vai ser maravilhosa. Subimos para os quartos nos arrumar para começar a festa. Já arrumada desço as escadas em sentido do salão, paro na porta e minha mãe já me espera para entrarmos juntas, entramos de mãos dadas no salão e meu paidrasto veio nos recepcionar.

Nilo – Como as mulheres da minha vida estão lindas, ele me beija na testa e logo vira para mina mãe lhe dando um selinho nos lábios.

Foi como falei na terá muita frescura, teve a dança com meu paidrasto, depois que terminou nossa dança foi a vez de todos os casais dançarem, já com as duas danças feitas fui trocar de roupa para dançar com meu príncipe, fui ate meu quanto novamente e troquei de roupa, voltei para a porta do salão e meu paidrasto estava lá me esperando, pois ele ira me entregar ao meu o príncipe, mal cheguei e o seu Nilo o ciumento já atacou.

Nilo – Minha pequena borboleta pensa que vai entrar ai dentro com essa roupa mas nem ferrando, essa roupa esta demais tem que trocar não, quero marmando olhando para minha menininha.

Amora – Larga de besteira homem, nossa pequena borboleta esta linda.

Nilo – Tu ainda incentiva mulher vou enlouquecer com vocês duas, ele fecha a cara e entramos no salão, quando todos me olham fico com um pouco de vergonha mas logo passa, assim que dou mais uns passos para frente vejo Efraim no centro do salão me esperando, achei a coisa mais linda, meu pai me entregou nos braços de Efraim, ele de primeiro beija minha testa e sorri pra mim, e logo em seguida solta.

Efraim – Mas que porra de vestido e esse – Nesse momento queria muito ir da cara dele, de homem das cavernas, mas segurei, e quis da uma cutucada na onça com vara curta.

Lupita – Vai que hoje encontro meu par.

Efraim – Você não e nem louca de pegar esses moleques cheios de testosterona querendo enfiar o pau em qualquer buraco. Nessa hora fiquei sem graça ele percebeu e pediu desculpas, aceitei, pois eu tinha provocado sabendo que ele te, a língua afiada, tivemos nossa dança e quando estava em seus braços, não me importei com mais nada e parecia que estávamos só nos dois no salão, depois de nossa dança todos trocamos de roupa e fomos para a piscina, chegou por volta das 2h da madruga os coligados do meu paidrasto foram embora, e logo em seguida meus pais subiram pro quarto e ficou meus amigos Efraim e Jota, curtimos ate o dia clarear.

  

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