Emelly sacudiu Raissa com a única mão livre até ela começar a sorrir de empolgação junto à rosada.
— Tudo bem? – Ele perguntou um pouco rouco, estava nervoso em falar com ela, depois de quase um dia todo pensando em fazer isso.
— Sim. – Como sua mãe, não conseguiu esconder a felicidade de ouvir sua voz.
Uma voz grossa e rouca ao mesmo tempo em que fazia coração dela acelerar, seu corpo tremer e sua alma clamar por ele. Sonhar com Nicolas chamando por seu nome enquanto ambos rolavam na mesma cama... Era sonhar demais?
— Que bom que você está bem... – houve uma pausa por parte dele, e quando ela ia quebrar o silêncio, ele continuou. — Quer sair comigo amanhã à noite?
— Sim – Respondeu rapidamente levando uma cotovelada de Raissa, Emelly estranhou e tirou o celular da orelha perguntando com os olhos qual era o problema de aceitar sair com Nicolas?
— Sua mãe, idiota. Você tem que estar na casa dela amanhã, diga a ele que vocês podem ser ver depois de amanhã.
Emelly suspirou. Qual era o pr