Após conversarem sobre as aulas de tiro que recebeu dos amigos, Joana pediu para Maximiliano ajudá-la a prosseguir o treinamento e aprimorar a mira, que não estava nem perto de ser boa.
Prometendo a si mesmo que não a deixaria colocar-se novamente em perigo – como ocorreu em sua fuga -, ele concordou. Logo as aulas se mostraram uma divertida atividade.
No segundo dia o alvo, uma lata de ervilhas vazia estrategicamente equilibrada sobre um tronco caído, continuava sem nenhum abalo a sua estrutura. A mira ruim frustrava Joana, mas divertia Maximiliano, que apreciava as expressões fofas de sua noiva a cada erro.
Posicionando-se atrás dela, também gostava de reparar em cada detalhe da face delicada, as micro expressões de alegria, nas poucas vezes que chegou perto de acertar, o olhar concentrado no alvo sempre acompanhado de um biquinho, no rosáceo que preenchia as maçãs do rosto quando se aproximava para falar o que ela tinha de fazer.
Depois de ele indicar como deveria se posicionar, Jo