Soltando palavrões e comandos para pararem, Queiroz atirava e se escondia como podia. Sabia que tinham vários e agradecia sua providência de carregar muita munição para aquela viagem. Isso compensava o fato que o guarda que escolheu mostrou-se um completo inútil diante do ataque dos criminosos.
— Parem imediatamente! — Queiroz urrou dando um tiro na direção da cabeça de Maximiliano.
O tiro acertou o tronco de uma árvore, bem ao lado de Maximiliano.
Pego de surpresa, Maximiliano escondeu-se, armou-se e procurou a fonte do barulho, vendo Queiroz agachando-se atrás de um objeto grande que não soube bem o que era. A escuridão tornava-se maior naquela parte com mata fechada.
Em meios aos tiros, cascos se aproximando fez Queiroz buscar a fonte, vendo dois animais se movimentarem na direção em que estava.
Antes que pudesse se mover e sair do caminho, um animal trombou no outro e uma pessoa caiu ao seu lado, o brilho de uma arma rolando para longe, deixando claro que era outro dos crimino