Prólogo
Samanta narrandoFlash black onnEu chego em casa e coloco minha bolsa sobre a mesa ao lado da porta e levo um susto quando vejoa quela pessoa sentada no sofá e eu a encaro.— O que está fazendo aqui? – eu pergunto— Fiquei sabendo que salvou uma criança em especial.— Quem?— Filha do Ph dono da Rocinha e da Jéssica.— A mãe morreu – eu respondo olhando para aquela pessoa na minha frente – muito triste, uma criança tão pequena sem a mãe desde pequena.— Mas você pode ajudar essa criança a não passar por isso.— O que você está falando?— Mate ela – eu arregalo os olhos.— Você está pensando que é quem? Para mandar matar uma criança uma inocente?— Essa criança não pode ficar viva.— Ela vai ficar viva – eu respondo – eu jamais vou matar uma criança inocente para proteger a vida de ninguém. Você entendeu?— Você vai se arrepender por isso – Aquela pessoa sai de dentro do meu apartamento fechando a porta com tudo.Eu respiro fundo, eu pego a minha bolsa e vou em direção ao hospital, chego lá, Amanda estava na UTI e Ph estava do lado dela, eu o encaro e olho através do espelho vendo em seus olhos o sofrimento.Eu ligo para Leila avisando do que tinha acontecido, que Jessica tinha entrado baleada, ela era a delegada e estudou comigo quando criança.Eu precisava dar um jeito que que eles tirasse Amanda daqui, mas sem contar a verdade, porque se não eu me prejudicava.E nesse momento nenhuma vingança é maior, do que salvar a vida dessa criança, jamais colocaria a vida de um paciente meu em jogo, eu tinha ética.— O conselho tutelar foi acionado – Ph me encara – e a policia também, por favor não saia do hospital antes de responder as perguntas de ambos.— Como? – ele pergunta— Normas do hospital – ele me encara – por favor não desrespeite.Ele me encara e eu o encaro.FLASH BLACK OFFEu abro um sorriso quando reconheço aquela menina no colo do pai dela, Amanda estava linda e grande e eu não me arrependo de ter salvado a sua vida quando fiz tirarem ela do hospital.