Souza senta ao lado de Plínia.
“Sabe dizer se existe alguma chance entre eles?”
“Samara sempre foi calada, ela nunca falou ou deixou seus sentimentos a mostra. Denis foi um amigo importante, na minha opinião, acho que deve mexer com ela sim. Ele é muito parecido. Mas, vamos deixar esse assunto. Samara nunca irá contar o que sente.”
Os dois sobem para dormir.
Souza vai com Samara levar as crianças e depois vai para o laboratório, ela segue para o hospital.
Diante de todos que a param, ela fala a mesma, coisa, que trabalharam em equipe. Samara vai ver o diretor.
“Bom dia, Sam. Que bom que descansou! Eu fiquei preocupado.”
Ele fala com a voz baixa.
“Fico feliz em ver que está se recuperando bem. Precisamos conversar.” Fala sentando em uma cadeira perto dele.
“Já sei o que vai falar. Eu não posso mais trabalhar como médico.”
“Sim. O senhor deve descansar e não passar mais pelo stress de atendimento. Lamento por isso.” Ela fala com simpatia.
“Eu vou ficar só como diretor. Já tinha convers