A vontade de desaparecer foi esmagadora.
— Levanta! — Tábata sibilou entre dentes, gesticulando irritada a ordem. — Levanta e acaba logo com essa palhaçada!
Houve um instante de pesado e constrangedor silêncio. Lean soltou um gritinho agudo, quebrando a tensão e fazendo um arfar coletivo de encantamento e surpresa ecoar.
— Aceite, minha querida! Quero corrigir meu erro, por você e por nossa filha — ele insistiu, movendo a caixinha para mais perto do olhar dela, como se a joia fosse suficiente para fazê-la aceitar a proposta. — Prometo fazer você e nossa filha as mulheres mais felizes deste mundo.
Os sussurros nas mesas próximas aumentaram. Percebeu, ao levantar o olhar, que Maya e Hana se erguiam sem tirar a atenção deles. A certeza que viriam em seu auxilio lhe trouxe um pouco de alívio e força.
— Se quer nos fazer feliz, saia de nossas vidas — pediu apertando os dedos na barra do carrinho da filha.
— Mocinha, não se trata um homem apaixonado assim! — Uma senhora idosa, sentada lo