A obsessão

Aquele velho maligno.

Apesar de não ser um capitão ou muito menos um conselheiro, eu sabia que o dever da nossa família seria claro. Não envolver nossos filhos. E Renata era sem sombra de dúvida minha filha legítíma em um casamento bem estruturado.

Agora, o que aquele maldito queria com ela?

Fui de imediato, eu pensava no que ele queria falar comigo de tão urgente para ter que levar minha filha e quando se passou alguns minutos de viagem eu cheguei onde ele estava.

Era um jardim, com arbustos e flores. E ele estava lá.

Quando vi, minha filha estava brincando com uma pipa ao lado de um dos guardas dele. Estava tudo normal, ela nem reparou minha chegada e fui me sentando ao lado daquele velho, que estava bem acomodado em um banco branco de madeira que ficava abaixo de uma árvore, era um pé de manga.Eu me sentei ao seu lado com minhas pernas separadas e não fiz contato visual, porém ele deu início a conversa.

— Sabe existem coisas que o dinheiro não pode comprar. Mas essa aqui, esse ambi
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