Eu Acredito

Luzes acendiam e apagavam constantemente, como se houvesse um curto circuito. Gritos agoniantes e apavorantes ecoavam dentro de uma sala escura e úmida. Uma mulher era terrivelmente torturada ali a algumas horas.

O mau era uma energia presente ali, captavel e horrorosa. Sólido.

Um homem alto e negro, de cabelos enormes e cinzas. Com cicatrizes espalhadas por todo o rosto, se aproximava cautelosamente da vítima. Seus olhos eram penetrantes em meio a escuridão.

O homem recebia ordens para faze-la sofrer:

- De novo, Ecza! - ordenou uma outra voz, essa era grossa mas um tanto calma e serena. Como se a tortura que presenciava, fosse um belo e agradável espetáculo.

- Não, por favor, Gazu! - Suplicava a franzina mulher, desesperada e com muitas dores. Ecza, o homem negro, gritava mais uma vez e uma dor insuportável atingia as entranhas do corpo da tal mulher. Ecza era um berrador. Um psicco capaz de

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