Alejandro se sentiu a pior pessoa do mundo. Ele não podia crer no que ele havia feito. Ele passou a mão pela cabeça em um modo desesperado.

«Eu devo regressar para falar com ela, mamãe, eu preciso lhe pedir perdão.» — Sem esperar resposta de sua mãe, ele saiu do quarto, se sentindo pior do que nunca.

As palavras dela haviam sido como um balde de água fria, e a vergonha o consumia por dentro. Ele havia permitido que os ciúmes, o álcool e suas inseguranças o levassem a ponto de lhe fazer mal.

Ele se deteve na escadaria por um momento, apoiando uma mão na balaustrada enquanto ele respirava profundamente.

«Como eu cheguei a isto?» — ele se perguntou com desespero. Ele precisava falar com Amelia, se desculpar de imediato, mas ele não podia o fazer no estado em que ele se encontrava. Ele precisava se esclarecer, porque o álcool ainda nublava sua mente, e a última coisa que ele queria era voltar a discutir com ela.

Com passos pesados, ele se dirigiu para a cozinha. Ali, ele se preparou um ca