Mundo ficciónIniciar sesiónPOV ZADOCK
Meu punho se fechou com mais força nos fios de cabelos dela, não para machucar (ainda) mas para ancorar-me no caos que Derringer despertava em mim. Eu, o homem que construiu o maior império de armas do mundo, que ria da fraqueza alheia como se fosse uma piada, sentia as pernas tremerem como as de um garoto inexperiente.
Derringer estava ali, ajoelhada, tão furiosa quanto virgem, com a boca me engolindo como se fosse uma maldição que ela mesma invocou. E eu? Eu estava completamente perdido. Perdido na garota que deveria ser só mais uma peça no meu jogo, alguém que eu usaria para me vingar e descartaria feito lixo.
Tentei imaginar minha própria imagem naquele momento, rendido, exposto, com o coração batendo feito um tanque de guerra que eu não conseguia controlar... que atirava para todos os lados, matando não só os inimigos, como tamb&







