Ana entrou embaixo do caminhão. Ele acreditava que era a única maneira que tinha de escapar do tiroteio. Ele arrastou Jimena com ele. A mulher reclamou de dores, mas aparentemente a bala também tinha um ferimento de saída. Ele esperava que não tivesse afetado nenhum órgão importante. De qualquer forma, ele pressionou com força o buraco por onde saía o sangue e a mulher pegou o telefone, apertou algumas teclas e o deixou cair de lado.
— Já chamei a polícia, eles virão em alguns minutos.
—Quem são esses homens? —Sara perguntou. O tiroteio continuou intenso. As balas ricochetearam na calçada e atingiram o metal do carro acima de suas cabeças.
— Alguns são do esquema de segurança de Emiliano. Ele os enviou atrás de nós porque não confiava em Lara, mas não sei quem são os outros.
Sara ouviu o som de algo caindo no chão, algo metálico, então uma forte explosão jogou para o lado o caminhão dos homens que vieram defendê-los.
A explosão foi tão forte que as janelas da van em que haviam ch