~~CAPÍTULO 2~~
ANDRESON VICK A poltrona balançou quando fiquei em pé, minha mão alcançou meu bolso direito enquanto minha mão esquerda carregava meu Iphone até a orelha, meus lábios pronunciam palavras tranquilizadoras aos meus compradores enquanto massacro a raiva. Eles me ligam para tudo e nada, como se eu fosse um assistente prestando serviços grátis. Eu não sou um assistente, sou dono desta empresa. Balancei os ombros admirando a vista através dos vidros grandiosos composto na minha sala, as ondas batem suavemente contra as rochas, sou Andreson Vick, dono e fundador do grupo Vick tecnologic, sua sede situa-se em Miami, grandes investidores em tecnologia procuram meus serviços, sou bom no que faço e todos saem satisfeitos com os meus serviços. Há duas batidas na porta antes do meu secretário Victor entrar com alguns documentos em suas mãos. --- Sr. A governanta Ângela ligou-me para avisar do compromisso de hoje. Diz ele lembrando-me, meus amigos, Carlos, Alex e Samuel convidaram-se para beber em minha mansão. - Claro. Depois de assinar alguns documentos, finalizado o dia, caminhei em direção ao estacionamento, onde encontrei Alfred, meu motorista e segurança. Em um breve aceno entrei no Mercedes e aguardei meu motorista entrar no carro para levar-me de volta para casa. Meu telefone vibrou, meus dedos alcançaram o telefone e atendi sem verificar o número. - Vick. Eu digo. - Anderson querido, ouvi que hoje receberá alguns convidados, aguardei ansiosa pelo convite e inesperadamente seu secretário esqueceu de enviar. Revirei os olhos com a sua audácia em inventar histórias só para estar no mesmo local que eu sem um convite formal. Violeta Adomo não é reservada como outras mulheres, ela caça-me como se eu fosse um lobo desesperado por uma fêmea. Eu não estou desesperado, nunca fui um homem desesperado por mulheres. Ela deve parar de arrumar desculpas só para me ver. - Eu sinto mu... - Não precisa, estarei na sua casa em uma hora Ela terminou a ligação antes de eu terminar de falar. Não brinca, o que eu farei com ela? Outro zumbido ecoou fazendo alcançar meu telefone um pouco irritado que o normal. - Vick. - Anderson, estamos na sua casa. Disse Carlos em grito alto e entusiasmado para iniciar noite de bebedeira. - Estou a caminho. Justifiquei. - Porquê está de mal humor? Dou um suspiro lamentando. Ele me conhece muito melhor que todos, não é em vão que ele seja meu melhor amigo. - Violeta.. - Ignore-a, se você não gosta dela, não precisa se preocupar, estamos aqui para te entreter. - Até já. Encerrei a ligação. Passando do supermercado para comprar algumas garrafas de cerveja, sem nenhuma incidente seguimos o resto do trajeto para minha casa. Não gosto de apartamentos, são menos privados e meus amigos são barulhentos, eles gostam de passar suas noites me atormentando, os vizinhos reclamam do barulho. - Finalmente chegou. Samuel disse enquanto tirava meu blazer preto. - Passei do supermercado para comprar cerveja. Desculpa a demora. - Não precisa ser tão formal conosco. Eles ri. - Eu estava pensando que poderíamos fazer algum churrasco. Alfred sugeriu. Churrasco? - Sim, toda razão, faz tempo que não ficamos assim juntos depois do trabalho. Resumindo, eles querem dormir aqui. - Algum problema se a gente dormir aqui hoje? Carlos questionou no tom ameaçador, que pena que não posso me livrar de vocês. Balancei minha cabeça negando. Fiquem a vontade. - Foi o que imaginei. Vamos fazer churrasco. Carlos gritou entusiasmado. - Anderson, querido, chegamos. Eles viraram em direção a entrada e encontram suas ex namoradas com Violeta. Podia ouvir sons de maldições vindo das suas bocas não muito felizes com essa intromissão nos nossos planos. - Eu vou levar carvão. - Gelar bebidas, - Carne. Eles desapareceram da sala como se tivesse visto um fantasma. - Senhoras, por favor, entrem, vão no jardim. Tentei ser gentil com elas. - Querido, eu... - Boa noite senhor Vick. A governanta Ângela mandou-me perguntar onde colocamos a mesa.... Por um segundo o tempo parou, o ar fechou e minhas narinas dilataram, ela é tão linda mesmo debaixo do uniforme de empregada, seus lábios carnudos sem batom eram tão rosados me pergunto que alguma vez eles foram beijados. - Quem é você para estar no mesmo lugar que seu chefe... Violeta disse tirando-me do trase que me encontrava. - Eu sinto muito. A nova funcionária desculpou-se. - Querido... Violeta abriu a boca para dizer algo mas foi interrompido por mim. - Vá até a piscina. - Mas.. Ela saiu pisando fundo. Lentamente caminhei até a cozinha onde encontrei a desconhecida tirando copos de cerveja do armário, O cheiro de comida fez meu estômago roncar, chamando claramente sua atenção. - Senhor. - Eu sinto muito pelas palavras dela. - Tudo bem. Ela alcançou um prato serviu alguma coisa que cheirava bem e colocou bem na minha frente. - Por favor. Seu por favor despertou algo perturbador em me, peguei o garfo e dei uma generosa garfada, meus lábios gemeram, está delicioso. - Senhor, o que faz comendo na cozinha? Esmeralda, rápido, pegue o prato do senhor. Esmeralda é o nome dela. - Sirva isto para meus amigos, eles vão gostar. - Sim senhor. Ela sorriu enquanto olhava para Ângela. - Esmeralda. Eu a chamei. - Senhor? Meu coração parou, suas lábio pronunciam uma melodia erótico para meu pau. Ela é um sonho porno. - Você está contratada.