Brandon olhava para Emma com uma preocupação evidente em seus olhos. Ele sentia o sangue pulsar quente e rápido por suas veias, fazendo seu coração sacudir com força diante do confronto.
— Eu pretendia te deixar em casa e sair de lá. — O tom ficou mais grave quando Brandon tentou se justificar.
— Por que não fez isso? — Ela aumentou a voz e, em seguida, trincou os dentes após mais uma contração.
— Foi você quem insistiu para que eu ficasse. — Replicou conforme a sua mente evocava a voz sensual de Emma naquela noite e a maneira como ela se abria, pedindo para entrar em seu corpo. — Você me puxou pela gravata e pediu para eu ficar, — ele murmurou.
— Eu estava completamente bêbada, — respondeu ela, sentindo uma dor que atravessava suas costas e barriga, dilacerando-a por dentro.
Emma se inclinou, apoiando a mão na enorme mesa do seu marido enquanto puxava e soltava o ar com dificuldade.
Preocupado, Brandon saiu de sua confortável cadeira para acudi-la, mas foi interrompido pelo grito exas