O coração batia num ritmo acelerado, enquanto o arrepio percorria o seu corpo. As palavras que ouviu de sua mãe a chocavam profundamente, e ela sentia a dor e a aflição tomando conta de seu corpo ao lembrar da notícia de que Brandon estava entre os passageiros da aeronave que sumiu do radar.
Emma olhou para o filho, que ainda estava adormecido, parecia alheio a toda aquela miríade de emoções que a devastou. Um remorso a acometia quando pensou que o menino não teria mais o pai por perto.
De repente, ela começou a soluçar, o corpo tremia incontrolavelmente. Amparada pela mãe, Emma se debulhou em lágrimas, sentindo o desespero tomando conta de seu ser.
— Ele não tinha o direito de sumir assim… — disse Emma em meio ao desespero, a voz embargada por toda dor e tristeza que aflorava de sua alma.
— Calma, minha filha! — Noemi tentou acalentar, puxando-a para um abraço, embora sentisse a própria angústia crescendo em seu peito.
Contudo, Emma chorava por lembrar das duras palavras que