49. Epílogo

Narrador onisciente

"Papai!" Amelia grita e corre para cumprimentar Norman, que chega em casa depois de um dia de trabalho duro. "Finalmente, você chegou em casa. Senti muito a sua falta"

"Eu também, meu amor" Norman coloca sua pasta na mesa de centro e a toma nos braços. Ele acha cada vez mais difícil carregá-la. Aos dez anos, ela se tornou uma garota grande e bonita e ele se tornou um pai possessivo e carrancudo.

Amelia passa os braços em volta do pescoço do pai e o beija. Para Norman, chegar em casa cansado e ser recebido dessa forma é como um alívio para sua alma.

Ele caminha com ela por alguns passos até que os gritos de outra criança o fazem sorrir.

"Não é justo, hoje é a minha vez. Você é uma trapaceira, Lia. Não é justo, papai"

A reclamação de Dyson faz sua irmã rir e Norman negar. Amelia se agarra com mais força ao papai, enquanto dá a língua para o irmãozinho com a intenção de deixá-lo ainda mais irritado.

Norman se senta no sofá e, com a mão livre, traz Dyson para os seus b
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