Parte 2...
Enzo
— Você está bem, Isabela? – questionei preocupado.
— Sim... Acho que sim – ela respondeu ainda enchendo o peito de ar e os olhos arregalados — Meu Deus, o que foi isso agora?
— É o que vou descobrir em breve – levantei e olhei em volta. Estava tudo calmo de novo — Venha, entre no carro – a puxei.
— Onde vai? – perguntou alto.
— Já volto, não saia daqui – bati a porta.
Corri na direção da banquinha. A pobre mulher estava muito nervosa, caída no chão entre algumas flores. A ajudei a levantar.
— A senhora está bem?
— E-eu acho que sim – ela respirou fundo, ajeitando o cabelo.
Coitada, estava tremendo muito. É uma merda! O que eu planejei foi tudo por água abaixo com essa emboscada. Vi meus seguranças arrastando o cara para dentro do carro deles.
— Quanto custa todas as flores? – ela me olhou sem entender nada — Toda a barraca, quanto custa?
Ela coçou a testa, meio lenta e depois me disse um valor. Enfiei a mão na camisa e tirei mais do que ela havia dito.
— Aqui... Fique