No dia seguinte, Débora chegou junto com Carolina ao local indicado para assinar esse perdão, para poder libertar seus pobres pais.
- Com cuidado, Deb, tem degraus aqui - dizia a castanha, segurando sua mão ao entrar no lugar.
"Obrigada por me acompanhar, Caro"
- Está brincando? Eu não ia perder isso, você sabe que eu amo o drama - sussurrou ela, fazendo a castanha rir.
Quando chegaram à porta do escritório que Camilo indicou, viram que havia uma mulher sentada em sua mesa ao lado dela.
- Bom dia, viemos para uma consulta - mencionou a castanha.
- Bom dia, em nome de quem está a consulta?
Carolina olhou para Débora, que negou na hora - bem, não sei em que nome foi registrada, mas estamos procurando o advogado Camilo Palma, foi ele quem nos chamou aqui.
- Ah... os da prática para o perdão - disse a secretária, confundindo um pouco as garotas - claro, enquanto aviso sobre a chegada de vocês, podem se sentar.
- Obrigada - disse a castanha, ajudando sua amiga a se sentar na cadeira mais pr