Capítulo 9
Já se passaram duas semanas desde que cheguei ao País A.

Agora estou instalada em uma cidade pequena, onde o ar é fresco e agradável, a vida é tranquila, exatamente como eu gosto. Aluguei uma pequena loja e abri a minha própria cafeteria. Com a rotina do dia a dia, raramente me lembrava do Aníbal.

Imagino que o Aníbal, Carolina e o filho deles estejam vivendo felizes. Mas, sempre que penso neles, o coração que eu acreditava já estar dormente volta a doer em silêncio.

Nesse momento, um homem entrou na cafeteria com um gatinho fofo nos braços.

— Com licença, esse gato é seu? Ele estava na porta da loja, quase se perdeu.

O gatinho fez um grunhido adorável e eu não pude deixar de tocar suavemente suas orelhas fofas.

— Não, não é meu gato.

— Então deve estar perdido, ou um gato vadio.

O homem suspirou e perguntou hesitante.

— Você gosta de gatinhos? Você quer adotá-lo?

De repente, em algum lugar do meu coração, fui gentilmente tocada — não é má ideia ter por perto um animalzinho fofo
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