Capítulo 13

Antonella Trajano

Me pergunto, o que pode estar ruim, que não possa piorar.

Eu, não me arrependo de ter feito o que fiz por minha irmã caçula, Julinha, é tudo que temos de mais puro e precioso, é nossa joia rara, por que é isto que entendemos quando somos presenteados com uma criança especial. Fomos destinados, para cuida-la. Ama-la. E eu faria tudo novamente, não mediria esforços.

Mesmo aqui, hoje, diante de toda família de Khalid, que claramente — exceto por ele, e sua filha Ranya, que tem se mostrado diferente do restante da família — mas, em partes, todos não me olham com bons olhos, sua mãe mesmo me abomina, teve a audácia de vir outro dia aqui em meu quarto, pois não saio do quarto, suas palavras foram cruéis e acusadoras, e embora, não deva dar ouvidos, a tristeza da saudade aperta.

A família de Khalid, não poupa esforços para me caluniar — as mulheres em parte, suas esposas —. Quando Khalid, não está, elas simplesmente, fazem minha vida um inferno. Desde derrubar chá
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