Antonella
Curiosamente, Latifá gostava de vir na minha casa, trazia os seus chás e os seus biscoitos. Na primeira semana ela venho 3 dias, na segunda, 4 dias, ficando assim, por 2 meses consecutivos vindo até a minha casa de terça-feita, a sexta-feira.
A menina era curiosa, e vinha acompanhada de Ranya algumas vezes, eu só tinha Silvia de companhia que havia arrumado um árabe pegue-te*, ela estava dedicando muito do seu tempo para mim, e meu Bryan, merecia um pouco de diversão.
Bryan, não era um nome árabe, mas um nome nobre, forte e virtuoso. Generoso, preza pelo equilíbrio e harmonia do ambiente.
O meu filho teria um futuro como o do pai, descobrir que teríamos um menino, não chocou a Khalid, a sua intuição já dizia que o seu herdeiro viria da minha barriga.
Descobrimos na primeira ultrassom o sexo do nosso filho,Khalid não relutou ao meu desejo, vimos juntos, e emocionamos-nos com aquele ser se formando ainda, mas que tinha o espaço mais importante da minha vida.