Giovanni se encostou a mesa do escritório e viu os guardas soltarem Maria que mantinha a cabeça baixa chorando.
–Saiam.– Ordenou aos guardas que saíram.
–então...– Maria tremeu só de ouvir aquela voz.
–Onde ela está? É impossível ela ter saído daqui sem ajuda, então ou está muito bem escondida, ou alguém a ajudou a sair, e nessa casa você é a única com quem ela falava, então responda enquanto ainda tenho paciência, onde ela está?–
–e-eu não sei Senhor, eu juro pela vida da minha mãe que não sei–
–vocês duas estavam juntas hoje de manhã, estavam armando um plano de fuga?–
–Não! Ela apenas queria conversar, eu juro ao senhor que ela não me contou nada sobre fugir, juro–
Giovanni suspirou e passou a mão em seus cabelos ficando sem paciência a cada segundo.
–Ela contou a você sobre o porão?– Maria arregalou os olhos e seu coração começou a bater forte enquanto via o homem se aproximar. –Tem um lugar muito, talvez um dia lá ajude você a pensar melhor sobre onde el