Giovanni cerrou o punho lançando um olhar mortal para Gabriel e deu passos lentos e pesados até ficar muito próximo do mais velho porém mais baixo homem, que apesar da atmosfera pesada que o mais novo carregava, se manteve firme.
–Do que você está falando?– perguntou entre dentes usando toda sua força para se conter.
–Estou dizendo o que é mais Sensato. Essa criança não deve existir.– Gabriel mal terminou de falar e sentiu a gola de seu terno ser puxada junto a seu corpo até seu rosto ficar bem próximo do rosto do jovem.
–Não me faça perder a paciência Gabriel, o bebê no ventre daquela mulher é meu filho, meu! Ele inegavelmente leva o meu sangue, e qualquer pessoa, QUALQUER, quem quer que seja, se atrever a tocar nos dois, eu mato, mato sem hesitar–
–S-Senhor, por favor...– pediu Antônio tentando mediar.
–Fui claro?– perguntou como um rosnado para o mais velho.
–Sim... Sim mestre–
Giovanni soltou Gabriel quase o jogando e seguiu para seu escritório.
–Senhor, está t