Assim que chegaram, Giovanni abriu a porta do carro onde Lisa estava sentada e estendeu sua mão para a ajudar a descer.
Os dois se encararam por um tempo, e Lisa olhou para mão do homem antes de virar a cara para o lado e descer do carro por conta própria ficando ali parada em frente ao hotel do vilarejo.
–Vamos entrar– disse Giovanni e colocou a mão no ombro dela para a guiar mas Lisa se afastou e o encarou de uma forma diferente. Queria o confrontar ali mesmo e deixar claro que não seria mais uma idiota sendo uma marionete nas mãos dele, mas todos os olhares a volta já estavam sobre eles e fazer um escândalo ali não era uma boa ideia.
Lisa suspirou internamente e caminhou para dentro do hotel. Giovanni seguiu atrás dela e os homens ficaram ali de vigia cercando o pequeno hotel enquanto as pessoas a volta murmurava.
–Aquela não é a Lisa?–
–A Sobrinha do falecido Francesco?–
–é ela! O que está fazendo com esses homens estranhos? O que eles querem com ela?–
–eu ouvi