Teresa também havia notado que Isabela já não se mostrava tão espontânea com Pedro como antes.
A esse pensamento, ela não pôde deixar de suspirar, lançando um olhar reprovador para Pedro, e disse:
— Isso é culpa do Pedro!
Isabela foi tão ativa por tanto tempo, e ele continuava sem demonstrar reação. Será que ela não iria se magoar e se afastar?
Pedro, ao ouvir, apenas sorriu de maneira indiferente, sem dizer uma palavra.
Agora, Isabela se limitava a não falar, sempre que podia.
Ao ouvir isso, ela continuou a comer em silêncio, sem intenção de responder.
Ainda não havia terminado a refeição quando o telefone de Pedro tocou.
Pedro olhou rapidamente para a tela e, se levantando, saiu para atender.
Mas logo ele voltou para a mesa.
Depois de terminar a refeição, Pedro se dirigiu a Teresa e disse:
— Tenho algo para resolver, vou sair agora.
Ana, inteligente como sempre, talvez tivesse adivinhado que o telefonema era de Sofia.
Ela também queria ir até o hospital vê-l