Perséfone mexia os dedos e o pulso com um sorriso sádico estampado no rosto, aproveitando o prazer de ser livre para usar magia novamente. Deu alguns passos para frente, cambaleando, mas logo recuperou a postura.
O que ela pretendia fazer? Se machucasse alguém, eu perderia completamente a razão de tê-la ajudado.
Olhei preocupada para os corredores e inúmeras celas por perto. O guarda baixinho apareceu, estupefato ao ver Perséfone solta. Ele apenas estendeu a mão à frente do corpo e murmurou para que ficássemos paradas.
Perséfone o empurrou com um simples gesto da mão, como se braços fortes e invisíveis tivessem ido ao encontro do homem que se encontrava a metros de distância. Seu corp