Nada de extraordinário aconteceu no restante daquele dia, Perséfone ficou em seu quarto. Contei minha versão da história para a fada, torcendo para, lá do seu reino, ela está me ouvindo. Só entrei no quarto novamente bem a noite, para dormir, e não nos falamos.
Na manhã seguinte acordamos cedo, meus poucos pertences foram organizados e esperamos Aylet se pronunciar.
— Duas carruagens, Perséfone tem muita bagagem para levar — anunciou. — Oh, Berth! Você pode ir na carruagem junto com as malas.
— Claro, porque eu também sou bagagem — respondi com audácia, mas ela nem pareceu ouvir.
Com muito drama, Daya se despediu del