Annethy disse-nos palavras encorajadoras, mas nada chegava aos meus ouvidos. Levei as mãos ao rosto e continuei aos prantos. Perséfone me afastou do corpo do homem, obrigando-me a olhá-la.
- Eu matei esse homem, Perséfone! Eu matei um homem, você não entende! - Insisti.
Annethy voltou sua atenção para o corpo, analisado-o. Balançou a cabeça positivamente, e com felicidade se dirigiu a mim.
- Não, meu anjo, você não o matou. Apenas o feriu gravemente.
- Você acha? - perguntei esperançosa.
- Já lutei em uma guerra, sei reconhecer um homem morto. - garantiu. A ponta da sua espada