O tempo havia dado uma melhorada, permitindo que decolássemos.
Durante o voo de quase uma hora, tentava não demostrar que estava curiosa para descobrir o destino final.
Era difícil deduzir qualquer que fosse o lugar só olhando para Sebastian, já que ele não demonstrava absolutamente nada com os olhos fixos para na pequena janela ao lado.
Me inclino na janela, quando o piloto diz que estávamos prestes a aterrissar, notando que o cenário havia mudado drasticamente.
De cima dava para perceber que era uma cidade grande e bem movimentada, diferente de Juneau.
– Estamos em Anchorage – diz Sebastian de repente, atraindo meu olhar.
O avião pousa, permitindo que desafivelássemos os cintos. Com uma mão em minha cintura, Sebastian me guia até um carro quase idêntico ao seu nos esperando.
– O que viemos fazer aqui?
– Não é óbvio?
Ergo as sobrancelhas, negando com a cabeça lentamente.
– Gosto de pesca e viemos pescar.
Mordo meu lábio in