Aquele foi, sem dúvidas, o sexo mais intenso que eles compartilharam. Rhys não a largou por horas, marcando uma vez atrás da outra. Lucretia, também, cravou os dentes nele, o que o fez sentir um prazer absurdo, dando a ele ainda mais energia!
Ao final, ela perdeu a consciência, exausta, e Rhys a limpou com cuidado, vestindo-a com uma camisola e cobrindo-lhe o corpo com um cobertor. Ele ajustou a temperatura do quarto e observou enquanto Lucretia dormia.
A marca que ele deixou estava ali, brilhando no pescoço dela. Por mais que ele soubesse que não duraria, não quando ele era amaldiçoado, o orgulho encheu o peito dele, como acontecia com todo macho que marcava sua fêmea. Lucretia era dele. Somente dele. E qualquer desgraçado que tocasse, machucasse ou tentasse tirá-la dele, sofreria terríveis consequências por uma decisão tão burra e impensada.
No dia seguinte, Rhys foi interrogar novamente os malditos. Sem sucesso. Dalton estava quase partindo desse mundo, enquanto Peter era o mais