Capítulo 67

Lucretia ouviu a porta se abrindo de novo. Ela estava fervendo de raiva, porém, sabia que o melhor a fazer era manter o silêncio. Sim, porque aqueles machos eram imprevisíveis. Ela não sabia quem ia havia enviado, e nem qual o objetivo real deles. Se ela passasse do limite, o que custaria matá-la? Nada.

Infelizmente, ela não podia ainda usar a conexão mental com ninguém. O jeito era esperar e ver o que aconteceria.

O macho parou em frente a Lucretia, que mantinha o olhar baixo em falsa submissão.

— Sua comida, princesa. — Peter disse e levantou o queixo de Lucretia com uma das mãos, quando ela não se mexeu. Os olhos escuros penetraram nos dela. — Eu não gosto de ser ignorada.

“E eu não gosto de ser presa, seu filho da mãe!”, Lucretia pensou, amarga.

— Eu posso ver que está me dando uma resposta malcriada, em silêncio. — Peter falou e puxou uma cadeira, sentando-se ao lado de Lucretia. — É melhor se comportar.

— E por que eu faria isso? Por que estou presa? Quem foi que enviou vo
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