Lucretia se virou e, antes que visse alguém, sentiu o cheiro de um macho que ela não conseguia ainda discernir quem era. Ele colocou um casaco em cima dela e foi quando Lucretia olhou no rosto da pessoa.
— Senhor Graham! — ela disse, sorrindo. Aquele era um dos poucos que era gentil e agradável quando falava com ou dela.
— Não deveria ficar aqui sozinha. — Ele falou calmamente e fez sinal para indicar que queria se sentar no banco também. Lucretia arredou-se para o lado. — É perigoso.
Não era perigoso. Era perigoso para ela.
— Obrigada pela consideração, senhor Graham. — Ela tocou o casaco.
— Não há o que agradecer. Hoje está frio. Mais um motivo para não ficar aqui fora. — Ele olhou para trás. — Estou surpreso que o Alfa tenha permitido que viesse aqui sozinha.
Lucretia mordeu o lábio e ofereceu um sorriso de vergonha. Jamil soltou uma risada e sacudiu a cabeça.
— Ele entrou na packhouse e não me esperou. O Beta encontrou a predestinada dele e a trouxe para casa. Achei que não