Capítulo 29
Lucretia se virou e, antes que visse alguém, sentiu o cheiro de um macho que ela não conseguia ainda discernir quem era. Ele colocou um casaco em cima dela e foi quando Lucretia olhou no rosto da pessoa.

— Senhor Graham! — ela disse, sorrindo. Aquele era um dos poucos que era gentil e agradável quando falava com ou dela.

— Não deveria ficar aqui sozinha. — Ele falou calmamente e fez sinal para indicar que queria se sentar no banco também. Lucretia arredou-se para o lado. — É perigoso.

Não era perigoso. Era perigoso para ela.

— Obrigada pela consideração, senhor Graham. — Ela tocou o casaco.

— Não há o que agradecer. Hoje está frio. Mais um motivo para não ficar aqui fora. — Ele olhou para trás. — Estou surpreso que o Alfa tenha permitido que viesse aqui sozinha.

Lucretia mordeu o lábio e ofereceu um sorriso de vergonha. Jamil soltou uma risada e sacudiu a cabeça.

— Ele entrou na packhouse e não me esperou. O Beta encontrou a predestinada dele e a trouxe para casa. Achei que não
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